Range Rover TDV8 mostra a força do diesel

Motor a gasolina ou diesel? Cada um tem o seu ponto negativo em relação ao outro e vice-versa. Mas no novo Range Rover Vogue TDV8 esse vice não tem versa. Os motores a gasolina são famosos por serem mais silenciosos e vibrarem pouco, além de gerarem mais potência e emitirem menos partículas de CO2. O jipão de alto luxo da Land Rover com o novo propulsor turbodiesel faz isso tudo e ainda impressiona com seus 70 kgfm de torque em giro baixo.

Para provar a eficiência do Vogue 2011, a Land Rover lançou seu novo produto no Autódromo de Interlagos, durante o evento Fast Drive, exclusivo para clientes. O “brinquedão” tem preço inicial de R$ 421.000 e pode beirar a faixa estratosférica dos R$ 500.000, dependendo no nível do acabamento e os equipamentos opcionais selecionados. Caro? Em 2010 a marca vendeu mais de 100 unidades do veículo no Brasil. E com a nova linha espera vender mais.

O carro estreia o motor 4.4 V8 biturbo diesel de 313 cv – antes era o 3.6 V8 de 272 cv – e o incrível torque máximo de 70 kgfm, que está disponível entre 1.500 rpm e 3.000 rpm. Outra novidade no veículo é a transmissão automática sequencial com 8 velocidades. Já a tração, como sempre, é 4x4 o tempo todo e conta com ajuda computadorizada do Terrain Response, que varia diferentes condições do veículo – desde a altura do solo a distribuição de força entre as rodas – de acordo com os programas de set-up para asfalto, grama/neve, cascalho e lama.

200 km/h na reta

Pisar fundo em Interlagos a bordo de SUV com quase 1,90 m de altura pode não parecer uma ideia muito boa, mas o Range Rover Vogue tem tantos recursos eletrônicos de segurança que conduzi-lo (rápido) no circuito se torna algo possível. Quando a carroceria inclina demais entram em ação os controles de tração e estabilidade, que no caso cortam a potência do motor e variam a distribuição da força nas rodas. Sem o equipamento o carro capotaria.

A força da aceleração do TDV8 não deve em nada para carros a gasolina. Por conta de sua faixa plana de torque há força total praticamente a todo o momento, até porque motores diesel não vão até giros altos: o novo motor do Vogue gira no máximo a 6.000 rpm, mas a marcação vermelha no conta-giros já começa nos 4.000 rpm. Segundo a marca inglesa, o modelo na configuração 2011 vai do 0 aos 100 km/h em 7,8 segundos e atinge 210 km/h de velocidade máxima. Já o consumo médio é de 10,6 km/l, o que é ótimo para um carro de 2.850 kg, o equivalente a três Unos.

O Vogue é um carro enorme: mede 4,97 metros de comprimento e 2,21 m de largura. Mesmo assim ele é muito ágil. A direção é macia como manteiga para manobras apertadas, mas quando o carro está em alta velocidade se torna tão direta quanto a de um esportivo.

“Nenhum outro concorrente do Range Rover Vogue, como o Porsche Cayenne ou o Mercedes-Benz ML, conta com os mesmo recursos off-road que o Land Rover possui”, banca Flávio Padovan, diretor-presidente da LR no Brasil, no lançamento do SUV. Falta de modéstia britânica nas palavras do chefe da marca por aqui? Não, o executivo tem razão.

Nenhum carro da Mercedes, Porsche, BMW, ou qualquer outro concorrente do Vogue consegue superar obstáculos em terrenos off-road com tanta desenvoltura como ele o faz. E isso é o que mais impressiona nesse carro, pois ele encara buracos imensos, valas de lama, travessias de rios e subidas com mais de 45° de inclinação com o mesmo conforto de seus concorrentes.

Carruagem real

A cabine de um Range Rover tem o que se pode dizer de conforto para um rei, sem exageros. Tudo no interior é de alta qualidade: o couro é cheiroso e agradável ao toque, os plásticos são rígidos e com acabamento mais trabalhado e os equipamentos eletrônicos fazem do Vogue uma verdadeira central de entretenimento móvel. O aparelho de som é “só” um Harman/Kardon de 720 watts de potência sonora e 14 alto-falantes. Outra novidade no carro é botão giratório em vez de uma alavanca para controlar a transmissão. Esse sistema é como o dos carros da Jaguar, a marca irmã da LR.

O sistema multimídia, que pode ter telas também para os ocupantes na traseira, possui todo tipo de entrada para conectar mídias externas. USB, iPod, Bluetooth - é até possível ligar até um videogame. Completam a lista de itens teto-solar (com uma grande abertura, por sinal), ar-condicionado digital com três zonas individuais de climatização, navegador GPS com HDD (sistema mais rápido), entre outros “detalhes” como geladeira e bancos e volante com aquecimento.

É um carro feito para longas viagens (o alcance do modelo é de 1.031 km, informa a marca) com conforto de primeira classe e muita bagagem, pois o porta-malas comporta mais de 2.000 litros de bagagem com os bancos traseiros rebatidos. “O Vogue une aventura com muita sofisticação”, explica Padovan, que também espera superar o número de vendas do carro registrado no ano passado. Pensou em comprar o seu? A rainha da Inglaterra já garantiu o dela.

Fonte: iGCarros

Evoque deve custar entre R$ 200.000 e R$ 220.000

Um dos modelos mais transgressores dos últimos tempos – e provavelmente o mais belo dos Land Rover –, o Evoque desembarcará no Brasil em novembro com preço estimado entre R$ 200.000 e R$ 220.000, segundo apurou iG Carros. Revolucionário no visual e na concepção técnica (para os padrões de um Range Rover), o modelo apresentado no Salão de Paris do ano passado também buscará novos clientes: “com o Evoque, vamos focar no público mais jovem. Ele também deve atrair mais mulheres para a marca”, prevê Flávio Padovan, diretor-presidente da Land Rover para América Latina e Caribe.

O suposto sucesso do Evoque na busca de novos clientes se deveria, segundo Padovan, à suas características. “Não conhecemos nenhum concorrente como ele”, se gaba o ex-diretor de Vendas e Marketing da Volkswagen. Revelado no Salão de Paris, o Range Rover Evoque é o menor e mais leve modelo já produzido pela marca inglesa. O motor disponível para o Brasil será 2.0 turbo e com injeção direta de combustível, de 240 cv.

Range Rover TDV8

A Land Rover lança hoje no Autódromo de Interlagos o Range Rover TDV8, novo topo de linha da marca. Por R$ 421.000, o utilitário esportivo de luxo estreia no novo motor 4.4 V8 biturbo, a diesel, de 70 kgfm de torque – que segundo a marca está 18% mais econômico. IG Carros acompanha o lançamento do novo modelo e traz amanhã as primeiras impressões do modelo.

Fonte: iGCarros

Land Rover terá novo recall para o Defender

A Land Rover atende a partir de hoje proprietários do Defender – nas versões 90, 110 e 130 – para verificação da caixa de marchas. Segundo a marca inglesa, 800 unidades do jipe no Brasil são afetadas por um vazamento de óleo no local, que pode afetar o freio de estacionamento – lambuzado de óleo, o sistema perderia sua eficiência. As 800 unidades afetadas do Defender foram produzidas entre 2007 e 2011.

Este é o segundo recall do Defender em torno de um vazamento no câmbio. A Land Rover oferece aos proprietários do jipe a central de atendimento da marca, no telefone 0800-012 2733. Após mais de 60 anos em produção, o lendário jipe passará por profundas mudanças.

Fonte: iGCarros

Defender ganha motor elétrico na África

O veterano Land Rover Defender está perto de encerrar seu ciclo de produção, mas ainda lhe resta tempo para um último lampejo de modernidade. A fabricante inglesa em parceria com a Barker Performance Products, empresa sul-africana especializada em customizações especificas para o modelo. Mas a variação da vez não é um para-choque mais invocado ou a instalação de um guincho. O jipão ganhou uma versão para safari com motorização totalmente elétrica.

A novidade é chamada pela marca de Defender Safari EV e ainda é está na fase de protótipo. Segundo comunicado da Barker, o veículo conta com o motor elétrico de 80 cv e 33,6 kgfm de torque para passeio pela savana africana a até 60 km/h. A autonomia das baterias de ion lítio é de 80 km. Já a configuração com os diversos assentos é típica de veículos destinados a safaris no país para observação de animais selvagens e a flora local. Todo conjunto propulsor fica na parte frontal do carro.

O Defender elétrico é um dos destaques da Indaba 2011, tradicional feira de turismo que acontece até esta terça-feira (10) em Durban, na África do Sul. A empresa não divulgou se o veículo será de fato comercializado.

Fonte: iGCarros

Com 658 carros, Land Rover bate recorde mensal de vendas

A Land Rover anuncia recorde de vendas no mês de abril, quando foram comercializados 658 exemplares da marca inglesa. O resultado supera as vendas de setembro de 2010, o melhor desempenho alcançado até então, com 616 emplacamentos. Em relação a março, o avanço é de 29%. O recorde ocorre no mesmo período em que a Land Rover registra crescimento acima da média global.

Segundo a montadora, os principais responsáveis pela marca são os modelos Discovery 4, Range Rover Sport e Range Rover Vogue, também recordistas no período. Ainda de acordo com a empresa, o crescimento “possibilita mais investimentos em treinamento, preparação da rede de concessionárias e na linha de produtos”. A Land Rover promete lançar por aqui, até o final do ano, o Range Rover Evoque, apresentado no último Salão de Paris e que visitou o Brasil durante o Salão do Automóvel passado. O próximo lançamento da marca no mercado nacional será o Range Rover Vogue com motor 4.4 litros V8 turbodiesel, marcado para o próximo dia 18.

Fonte: iGcarros

LR Freelander 2 vai bem em qualquer piso

Faz tempo que a Land Rover faz veículos que podem literalmente mergulhar na lama e capazes de encarar (e superar!) terrenos com o mínimo de aderência. O tempo trouxe aos veículos da tradicional marca britânica maior capacidade off-road e um elemento que definiu sua personalidade nos últimos anos: conforto de carro de luxo. O Freelander 2 é a porta de entrada para este mundo e ele é tão capaz quanto seus irmãos maiores e mais potentes Discovery 4 e os modelos da fina família Range Rover.

Vamos a bordo da versão HSE, o mais equipado dos Freelander 2. Custa R$ 169.900, um preço até razoável para o segmento, e vem completo em diferentes pontos. E falamos ainda do modelo da linha 2011, que recebeu sutis alterações visuais na passagem de gama. Mudou a grade frontal, que ficou mais curta, os faróis de milha agora têm moldura quadrada (antes era redonda) e a tampa do porta-malas recebeu um friso cromado na parte central. Foi uma pequena dose de sofisticação que deixou o carro, lançado em 2007, mais atual.

O design geral do veículo segue a tendência do “round square” (quadrado com bordas arredondas), receita utilizada por exemplo no desenho dos produtos da Apple e o novo Fiat Uno, cada um no seu quadrado. Visto de fora, o Freelander 2 não parece ser tão espaçoso, mas uma “visita” a cabine reverte essa primeira impressão. Nela, até 5 pessoas podem viajar confortavelmente e com a segurança de uma série de equipamentos, como os sete airbags e o sistema eletrônico de estabilidade (ESP).

Mas quem presta mais atenção na construção do cockpit nota que ele foi concebido também para facilitar a condução em terrenos acidentados. Prova disso é a grande área envidraçada e a posição alta do banco do motorista, que tem uma melhor visualização do difícil caminho que pode ter pela frente. Outro item que ajuda nesse quesito são os grande retrovisores (10% maiores que o da linha 2010), que permitem plena visão das laterais do carro.

Em frente, não importa o caminho

O motor do Freelander 2 no Brasil é o 3.2 V6 a gasolina que dispõe de 233 cv e 32,2 kgfm de torque. O grande "barato" desse propulsor e a faixa de torque continua, que começa em 1.700 rpm e segue igual até os 6.400 rpm. Basicamente, o modelo tem força total a qualquer momento que se pisa no acelerador. Mas seu desempenho deixa um pouco a desejar nas arrancadas e retomadas por conta de seu elevado peso: ele marca 1.775 kg na balança. Segundo a LR, o SUV vai do 0 aos 100 km/h em 8,4 segundos e atinge 200 km/h de velocidade máxima.

A transmissão é automática de 6 velocidades e funciona de forma muito suave. Em alguns momentos as trocas de marcha são até imperceptíveis. O câmbio conta com três modos de operação: D (normal), S (com trocas de marcha mais curtas) e S sequencial, que deixa o veículo com características de carro manual. É possível, por exemplo, descer uma serra inteira engatado, sem pisar no freio, seja ela pavimentada ou de terra. Já a tração é nas quatro rodas o tempo todo.

Apesar de ter nascido para encarar a terra e outros terrenos complicados, o Freelander 2 não conta com uma caixa de redução propriamente dita. Em seu lugar, o veículo tem o sistema Terrain Response, como em todos os outros veículos da Land Rover (exceto o Defender). Ao simples giro de um botão no console central, o equipamento adapta todas as configurações de tração, aceleração, suspensão, torque e potência de acordo com o solo. Ao todo, são quatro set-ups: asfalto, grama/neve, cascalho e lama. Outro recurso de grande valia para se safar de situações complicadas é o controle de descidas íngremes (HDC), que segura o carro nas ladeiras (mesmo de terra ou cascalho), facilitando a condução.

E a desenvoltura do carro nos diferentes tipos de terreno surpreende. Terra e lama são uma moleza para o Freelander, desde que a profundidade do lamaçal não supere os 500 mm de altura, pois esse nível de submersão cobre os escapamentos. O modelo também encara trilhas de areia com a tranquilidade de um monge. Em alguns momentos ele pode até atolar, mas com poucos movimentos de volante e ajustes em marcha ré já são suficientes para tirá-lo dos buracos cavados pelas rodas. A LR informa que o modelo tem 31° de ângulo de ataque e 34° de saída, além dos 23° de ângulo ventral (o meio do carro). É um convite a aventuras, sem dúvida.

Lama? Só lá fora

O interior do Freelander 2 tem cheiro de Range Rover. O tecido de couro que cobre os assentos e laterais das portas exalam o perfume indefectível dos modelos da marca, donos ainda de ergonomia e acabamentos primorosos. O revestimento acústico se encarrega de abafar quase por completo o ruído do motor, por mais agradável que ele possa soar para alguns. É sem dúvidas um carro bastante confortável tanto para o motorista como para os passageiros, que têm ainda mimos como ar-condicionado dual-zone e aquecimentos nos bancos frontais.

A versão HSE traz recursos avançados como o sistema de GPS embutido no painel e com guia em português (de Portugal, ora pois) e aparelho de som da Alpine com nada menos que 14 alto-falantes, com direito até a subwoofer escondido debaixo do porta-malas. Dá pra fazer uma festa com esse som. Ficou faltando apenas uma porta UBS e função streaming no Bluetooth, para tocar no carro o conteúdo multimídia do celular. Outra ressalva é o visor do rádio, que ainda é de cristal líquido, como é a tela uma simples calculadora, como comparação.

O modelo top de linha também vem da fábrica em Halewood, na Inglaterra, equipado com faróis bi-xenônio adaptativos e teto solar panorâmico. Já o porta malas, segundo dados da Land, comporta bons 755 litros de volume de bagagem com os bancos traseiros na posição normal.

O valor da tradição

Quem compra o modelo também leva a tradição da Land Rover, uma das poucas fabricantes de automóveis no mundo que em nada mudou a trajetória de seus produtos em mais de 60 anos desbravando difíceis caminhos. Ah sim, já ia me esquecendo. O Freelander 2 também é formidável para andar no asfalto, mesmo sujo de terra.

Fonte: iGCarros

Land Rover Defender Raw chega por R$ 148.800

A Land Rover inicia a importação do Defender Raw, série especial do seu tradicional jipe lançada no Salão de Bruxelas, na Bélgica, em janeiro, como X-Tech. Limitada, a série chega ao Brasil em apenas 30 exemplares, vendidos a R$ 148.800.

O Defender Raw traz como diferenciais estéticos as exclusivas cores Prata Zermatt e Nara Bronze, teto pintado de preto, rodas com pintura perolizada, lanternas de LEDs, além de detalhes estéticos na cabine que remetem à série.

Sob o capô, permanece o 2.4 turbodiesel de 122 cv e 36 kgfm de torque, associado a uma transmissão manual de seis marchas com tração 4x4 e reduzida. Com novas legislações de segurança e ambientais entrando em vigor em 2013, o Defender atual será descontinuado, dando lugar a um modelo já em desenvolvimento.

Fonte:  iGCarros